domingo, 27 de fevereiro de 2011
FINAL FELIZ
O objetivo era sair de Uruguaiana e dormir nos arredores de Porto Alegre e sair cedinho para Laguna. Tínhamos o compromisso de chegar às 11:58 hs. do dia 26 de janeiro.
Tudo transcorria conforme o planejado, já estávamos a uns 80 km de Uruguaiana, rumando para o nosso destino, quando o inesperado acontece novamente. Simplesmente a corrente que tinha sofrido uma
emenda arrebentou novamente. Novamente parado e sem corrente. A minha paciencia e dos meus amigos de viagem estavam no limite.
Lá estava eu novamente sendo rebocado.
O Paulo conseguiu um caminhão que parou e rapidamente a moto foi colocado para cima e desta vez não veio deitada e sim em pé com correias que o caminhão possuia.
O plano era eu vir junto com o "Soldado" ,o motorista, até Canoas e de lá conseguir uma oficina ou colocar a moto em cima de outro caminhão da empresa Throl, a qual pertencia o caminhão, e chegar em Laguna ou bem perto.
Ele entrou para Santa Cruz do Sul (terra do Flávio), para passar no escritório, antes de ir até Canoas quando avistei uma revendedora e oficina Yamaha.
Fui até a oficina, contei a minha história e eles de pronto se dispuseram a trocar a corrente.
Descemos a moto, agradeci e paguei o "Soldado" que foi decisivo e prestativo. Sempre encontramos pessoas especiais nestas horas.
Nesta altura estava sózinho, pois, o combinado era nos encontrarmos em Canoas. Consegui telefonar e avisei o Flávio e o Paulo sobre o que estava acontecendo e pedi para eles fazerem os planos deles. Disse que estaria às 11:58 hs. no trevo de Laguna.
Trocaram a corrente e parti para Canoas, 160 Km distante. O tempo todo embaixo de um temporal. Chovia muito.
Em Canoas, peguei o primeiro hotel, pois, ja era noite e eu estava com o farol comprometido.
Conssegui telefonar e eles estavam me esperando no primeiro posto de gasolina, na free-way.
Como eu não podia viajar durante a noite eles seguiram viagem e dormiram em Osório.
Acordei bem cedo e nos encontramos no posto que fica ao lado do viaduto em Torres e seguimos juntos para Laguna onde chegamos às 11:58. O Moto Clube Laguna nos esperavam com uma recepção de dezenas de motos nos acompanhando e um carro da Polícia Militar nos puxando até o local de confraternização, com uma costelada.
Final feliz
Tudo transcorria conforme o planejado, já estávamos a uns 80 km de Uruguaiana, rumando para o nosso destino, quando o inesperado acontece novamente. Simplesmente a corrente que tinha sofrido uma
emenda arrebentou novamente. Novamente parado e sem corrente. A minha paciencia e dos meus amigos de viagem estavam no limite.
Lá estava eu novamente sendo rebocado.
O Paulo conseguiu um caminhão que parou e rapidamente a moto foi colocado para cima e desta vez não veio deitada e sim em pé com correias que o caminhão possuia.
O plano era eu vir junto com o "Soldado" ,o motorista, até Canoas e de lá conseguir uma oficina ou colocar a moto em cima de outro caminhão da empresa Throl, a qual pertencia o caminhão, e chegar em Laguna ou bem perto.
Ele entrou para Santa Cruz do Sul (terra do Flávio), para passar no escritório, antes de ir até Canoas quando avistei uma revendedora e oficina Yamaha.
Fui até a oficina, contei a minha história e eles de pronto se dispuseram a trocar a corrente.
Descemos a moto, agradeci e paguei o "Soldado" que foi decisivo e prestativo. Sempre encontramos pessoas especiais nestas horas.
Nesta altura estava sózinho, pois, o combinado era nos encontrarmos em Canoas. Consegui telefonar e avisei o Flávio e o Paulo sobre o que estava acontecendo e pedi para eles fazerem os planos deles. Disse que estaria às 11:58 hs. no trevo de Laguna.
Trocaram a corrente e parti para Canoas, 160 Km distante. O tempo todo embaixo de um temporal. Chovia muito.
Em Canoas, peguei o primeiro hotel, pois, ja era noite e eu estava com o farol comprometido.
Conssegui telefonar e eles estavam me esperando no primeiro posto de gasolina, na free-way.
Como eu não podia viajar durante a noite eles seguiram viagem e dormiram em Osório.
Acordei bem cedo e nos encontramos no posto que fica ao lado do viaduto em Torres e seguimos juntos para Laguna onde chegamos às 11:58. O Moto Clube Laguna nos esperavam com uma recepção de dezenas de motos nos acompanhando e um carro da Polícia Militar nos puxando até o local de confraternização, com uma costelada.
Final feliz
O INESPERADO ACONTECEU
À aproximadamente 90 km da fronteira vínhamos com vel. de aproximadamente 130 km/h, quando senti um tranco na moto e mais dois seguidos. O Paulo que vinha atrás pensou que o meu pneu dianteiro tinha estourado, pois, começou a passar algo preto por ele.
A corrente arrebentou e ficou chicoteando, arrebentando sinaleira, para-lama traseiro, filtro de óleo, suporte de ferramenta etc. Foi um tremendo susto.
Sem ninguém para ajudar a única solução foi o Flávio me rebocar com uma corda.
Quando estavámos perto da fronteira, em um pedágio desativado, estava a polícia. Quando noS viram com o reboque, nos pararam.
Muita ameaça de multa prisão das motos etc. Enquanto argumentávamos que precisavámos de ajuda eles nos ameaçavam com multas e mais multas.
O Flávio falou que erámos repórteres e estavámos escrevendo uma matéria para uma revista.
Matéria? o que é matéria? Perguntou o mais falador. Reportagem disse o Flávio. Imprensa brasileira? Sim, disse o Flávio.
A partir daí, tudo mudou. Pararam um caminhão brasileiro, nos ajudaram a subir a moto e só exigiram que pagássemos o transporte para o motorista antes de ir. Chamaram o motorista e ficaram com o dinheiro.
O Flávio foi a Uruguaiana e arrumou transporte e oficina para trocar a corrente.
Finalmente cheguei em Uruguaiana e no mesmo dia a corrente foi trocada.
Fotos
Retornando
Voltamos de onde paramos, isto é, saindo de Mendoza.
As motos ficaram prontas perto das 13:30 horas do dia 22 de fevereiro. Saimos logo em seguida e paramos para dormir em Rio Cuarto. No dia seguinte passamos por Cordoba, Santa Fé e paramos em Paraná, onde dormimos. Foi difícil achar hotel. Estamos em rítimo de retorno para casa em direção a Uruguaiana. O interessante foi o túnel que passa sob o rio Paraná entre Santa Fé e Paraná
As motos ficaram prontas perto das 13:30 horas do dia 22 de fevereiro. Saimos logo em seguida e paramos para dormir em Rio Cuarto. No dia seguinte passamos por Cordoba, Santa Fé e paramos em Paraná, onde dormimos. Foi difícil achar hotel. Estamos em rítimo de retorno para casa em direção a Uruguaiana. O interessante foi o túnel que passa sob o rio Paraná entre Santa Fé e Paraná
Bariloche(Arg.) - Puerto Varas(Chile)
Vou voltar e falar sobre nossa ida de San Carlos de Bariloche (Arg.) até Puerto Varas (Chile).
No lado Argentino foi de uma beleza extraordinária, visualizando os alpes com os ciprestes, árvores frondosas e uma vegetação típica da Cordilheira dos Andes. N0 centro desta cordilheira coberta com esta vasta vegetação de imensa árvores se pode visualizar os imenso lagos como o Nahuel Huapi até chegar ao Paso Angostura para ir ao Chile. No Chile retornamos pela Rota 5 até Puerto Varas e Osorno com seus vulcões.
Vale à pena falar sobre as Aduanas. Cada uma tem suas exigencias e aduanas do mesmo país exigem coisas diferentes. Para fazer esta viagem passamos pelo Uruguai, saimos, entramos na argentina. Para chegar ao Ushuaia tivemos que sair da Argentina entrar no Chile sair do Chile e entrar na Argentina. Passamos até 4 horas para sair e entrar na Argentina. Na volta tivemos que fazer novamente as mesmas aduanas.
Nós que retornamos pelo Chile ainda tivemos que sair da Argentina entrar no Chile sair do Chile entrar na Argentina sair da Argentina para finalmente chegar ao Brasil. Creio, foram dezessete vezes passando por aduanas, algumas tranquilas e a maioria exigindo filas e mais filas até fazer a imigração pessoal, aduana das motos mais a revista sanitária das bagagens
No lado Argentino foi de uma beleza extraordinária, visualizando os alpes com os ciprestes, árvores frondosas e uma vegetação típica da Cordilheira dos Andes. N0 centro desta cordilheira coberta com esta vasta vegetação de imensa árvores se pode visualizar os imenso lagos como o Nahuel Huapi até chegar ao Paso Angostura para ir ao Chile. No Chile retornamos pela Rota 5 até Puerto Varas e Osorno com seus vulcões.
Vale à pena falar sobre as Aduanas. Cada uma tem suas exigencias e aduanas do mesmo país exigem coisas diferentes. Para fazer esta viagem passamos pelo Uruguai, saimos, entramos na argentina. Para chegar ao Ushuaia tivemos que sair da Argentina entrar no Chile sair do Chile e entrar na Argentina. Passamos até 4 horas para sair e entrar na Argentina. Na volta tivemos que fazer novamente as mesmas aduanas.
Nós que retornamos pelo Chile ainda tivemos que sair da Argentina entrar no Chile sair do Chile entrar na Argentina sair da Argentina para finalmente chegar ao Brasil. Creio, foram dezessete vezes passando por aduanas, algumas tranquilas e a maioria exigindo filas e mais filas até fazer a imigração pessoal, aduana das motos mais a revista sanitária das bagagens
CORREÇÃO
Bem, meus caros(as), voltei, de Laguna, na segurança de minha casa.
Já que estou em casa e toda a minha família me viu saudável. Vou fazer uma correção.
Quando saimos de Puerto Madryn com destino a Punta Tombo, La Pinguineira, segundo os argentinos, a maior concentração de Pinguins de Magallanes do mundo, pegaríamos aproximadamente 10 km de rípio.
Tranquilo para uma yamaha xt 660.
Quando faltava poucos kms., passei em uma parte com muita areia, perdi a frente da moto e começei a balançar de um lado para outro e .... chão, rípio.
O Paulo ia devagar, na frente, com muito cuidado o Flávio que foi trilheiro, vinha em seguida e eu atrás com excesso de confiança.
Quebrei a bolha, farol e alguns outros danos menores. Esta foi a verdadeira razão da quebra. Não podia relatar este fato, pois, a minha familia toda acompanhava o blog.
A camionete vinha atrás e acompanhou tudo. Enquanto a Angela e a Céia me socorriam, Denice foi com o carro atrás do Flávio e Paulo.
Fiquei desacordado por alguns minutos e só lembro do zigue-zague da moto e depois eu sentado no carrro.
O cérebro é perfeito, me apagou o trauma do intervalo da queda até eu acordar completamente, no carro.
Neste intervalo aconteceram muitas coisas que eles me relataram depois. O Flávio guardou a moto, tirei o capacete que elas não conseguiram etc.
Fomos de carro até Punta Tombo, conhecemos e tiramos fotos de pinguins e levei a moto até Comodoro Rivadavia, 300 km distante da La Pinguineira em baixo de vento e alguma chuva, sob os olhares e cuidados do apoio e companheiros de viagem.
Eles dizem que fiquei por vários dias "fora da casinha".
Esta foi a verdadeira história.
Já que estou em casa e toda a minha família me viu saudável. Vou fazer uma correção.
Quando saimos de Puerto Madryn com destino a Punta Tombo, La Pinguineira, segundo os argentinos, a maior concentração de Pinguins de Magallanes do mundo, pegaríamos aproximadamente 10 km de rípio.
Tranquilo para uma yamaha xt 660.
Quando faltava poucos kms., passei em uma parte com muita areia, perdi a frente da moto e começei a balançar de um lado para outro e .... chão, rípio.
O Paulo ia devagar, na frente, com muito cuidado o Flávio que foi trilheiro, vinha em seguida e eu atrás com excesso de confiança.
Quebrei a bolha, farol e alguns outros danos menores. Esta foi a verdadeira razão da quebra. Não podia relatar este fato, pois, a minha familia toda acompanhava o blog.
A camionete vinha atrás e acompanhou tudo. Enquanto a Angela e a Céia me socorriam, Denice foi com o carro atrás do Flávio e Paulo.
Fiquei desacordado por alguns minutos e só lembro do zigue-zague da moto e depois eu sentado no carrro.
O cérebro é perfeito, me apagou o trauma do intervalo da queda até eu acordar completamente, no carro.
Neste intervalo aconteceram muitas coisas que eles me relataram depois. O Flávio guardou a moto, tirei o capacete que elas não conseguiram etc.
Fomos de carro até Punta Tombo, conhecemos e tiramos fotos de pinguins e levei a moto até Comodoro Rivadavia, 300 km distante da La Pinguineira em baixo de vento e alguma chuva, sob os olhares e cuidados do apoio e companheiros de viagem.
Eles dizem que fiquei por vários dias "fora da casinha".
Esta foi a verdadeira história.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Mendoza
Bem pessoal, chegamos em Mendoza ontem, dia 21.
Passamos pelas rota 5 para Santiago, vindo de Victoria (Chile), onde dormimos.
Em Santiago, passamos direto e dormimos em Los Andes, embaixo da Cordilheira. Prontos para no dia
seguinte subi-la e chegar a Mendoza.
A Passagem por Santiago foi tranquila, apesar de ser uma cidade muito grande. O Flavio, por sorte ou sabedoria conseguiu, com duas informaçoes nos colocar na rota certa.
A passagem do Chile para Argentina, atraves da Cordilheira, Caracoles etc. foi espetacular. Lembrou a Cordilheira no norte do Chile e no Peru. O Vale do Aconcagua, tambem foi marcande.
Hoje, 22 de fev. vamos sair para Cordoba, a hora nao sabemos. Depende da troca de oleo e pneus das motos do Flavio e Paulo. Os pneus estao completamente desgastados.
Bem, Anderson se queres saber alguma coisa minha, Nilson, vou te dizer que nao acerto um caminho, uma rota ou saida das cidades onde nos hospedamos. Eles tambem tem reclamado muito, pois, dizem que eu ando muito devagar e sentem muito sono por isso, heheheh.
Vou tentar postar umas fotos. Nao sei se conseguirei, pois, as tentativas tem falhado ou diz que o servidor nao aceita. Vou tentar. Tambem nao tem acento nenhum, nao consegui achar no teclado.
Passamos pelas rota 5 para Santiago, vindo de Victoria (Chile), onde dormimos.
Em Santiago, passamos direto e dormimos em Los Andes, embaixo da Cordilheira. Prontos para no dia
seguinte subi-la e chegar a Mendoza.
A Passagem por Santiago foi tranquila, apesar de ser uma cidade muito grande. O Flavio, por sorte ou sabedoria conseguiu, com duas informaçoes nos colocar na rota certa.
A passagem do Chile para Argentina, atraves da Cordilheira, Caracoles etc. foi espetacular. Lembrou a Cordilheira no norte do Chile e no Peru. O Vale do Aconcagua, tambem foi marcande.
Hoje, 22 de fev. vamos sair para Cordoba, a hora nao sabemos. Depende da troca de oleo e pneus das motos do Flavio e Paulo. Os pneus estao completamente desgastados.
Bem, Anderson se queres saber alguma coisa minha, Nilson, vou te dizer que nao acerto um caminho, uma rota ou saida das cidades onde nos hospedamos. Eles tambem tem reclamado muito, pois, dizem que eu ando muito devagar e sentem muito sono por isso, heheheh.
Vou tentar postar umas fotos. Nao sei se conseguirei, pois, as tentativas tem falhado ou diz que o servidor nao aceita. Vou tentar. Tambem nao tem acento nenhum, nao consegui achar no teclado.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Premio
Atenção!!!! Os cinco que mais postarem mensagens receberão uma camiseta da viagem de brinde.
Já são mais de 2000 acessos para visualizacão do blog. Falta mensagens.
Um beijo do Gordo!
Já são mais de 2000 acessos para visualizacão do blog. Falta mensagens.
Um beijo do Gordo!
Argentina-Chile
Ao longo da viagem vão surgindo dificuldades. Não é só churrasco e belos visuais.
Enfrentamos os dois extremos. Muito frio e muito calor que novamente se aproxima.
As motos começam a se desgastar.
A moto do Paulo e do Flávio estão com os peneus quadrados e desgastados. O dianteiro começa a se deformar.
A moto do Flávio hoje, começou a falhar, provavelmente, combustível, já solucionado.
A minha apresentou um barulho estranho na traseira, provávelmente, corrente.
Com quase 10.000 km e não conseguimos trocar o óleo das motos.
O Flavinho ja caiu duas vezes, uma na Argentina outra no Chile. Uma em cada paiz. Toda vez que se hospeda em um bom hotel ela se joga no chão e não quer sair. Quer descanso.Brincadeirinha. Tombou na hora das bagagens..
Nossa viagem fora da rota 5, para conhecer os lagos Chilenos e os vulcões, passamos por muito rípio. O Paulinho se arrepia todo.
Chegaremos dia 26 de fevereiro de 2011 às 11:58 no trevo de Laguna com muita sede e muita saudade do churrasco com todos os acompanhamentos brasileiro. Recado para o Anderson, Natanael e Ricardo Kfouri
Enfrentamos os dois extremos. Muito frio e muito calor que novamente se aproxima.
As motos começam a se desgastar.
A moto do Paulo e do Flávio estão com os peneus quadrados e desgastados. O dianteiro começa a se deformar.
A moto do Flávio hoje, começou a falhar, provavelmente, combustível, já solucionado.
A minha apresentou um barulho estranho na traseira, provávelmente, corrente.
Com quase 10.000 km e não conseguimos trocar o óleo das motos.
O Flavinho ja caiu duas vezes, uma na Argentina outra no Chile. Uma em cada paiz. Toda vez que se hospeda em um bom hotel ela se joga no chão e não quer sair. Quer descanso.Brincadeirinha. Tombou na hora das bagagens..
Nossa viagem fora da rota 5, para conhecer os lagos Chilenos e os vulcões, passamos por muito rípio. O Paulinho se arrepia todo.
Chegaremos dia 26 de fevereiro de 2011 às 11:58 no trevo de Laguna com muita sede e muita saudade do churrasco com todos os acompanhamentos brasileiro. Recado para o Anderson, Natanael e Ricardo Kfouri
CHILE
Saimos de Bariloche dia 17 de fev. para o Chile. Prá variar frio.
Em Bariloche, finalmente, conseguimos um mecanico que teve disposição e arrumar o farol, ou seja, fez uma gambiarra com outro farol. Resolveu. O Anderson acertou em cheio o que pensávamos.
Dormimos em Puerto Varas, ao sul da rota 5.
Saimos cedo, visitamos vulções e em especial o vulcão Osorno. Verão fotos. Seguimos em direção a Santiago. Visitamos o vulção Púcon e neste momento alojados em Victoria à 600 km de Santiago.
Em Bariloche, finalmente, conseguimos um mecanico que teve disposição e arrumar o farol, ou seja, fez uma gambiarra com outro farol. Resolveu. O Anderson acertou em cheio o que pensávamos.
Dormimos em Puerto Varas, ao sul da rota 5.
Saimos cedo, visitamos vulções e em especial o vulcão Osorno. Verão fotos. Seguimos em direção a Santiago. Visitamos o vulção Púcon e neste momento alojados em Victoria à 600 km de Santiago.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
ESQUEL
Chegamos em esquel sob chuva e frio. Foram 600 e tantos km com frio intenso e chuva à partir de Sarmiento.
Amanhã estaremos partindo para Bariloche.
Uma comprinhas no super mercado que fica em frente ao hotel, agora sem as mulheres.
O objetivo delas era chegar em Bahia Blanca, espero que tenham conseguido.
Coniínuo com minha moto sem farol e sem bolha. Não sei onde vou conseguir colocar este farol, pelo menos. Não viajamos à noite.
Amanhã estaremos partindo para Bariloche.
Uma comprinhas no super mercado que fica em frente ao hotel, agora sem as mulheres.
O objetivo delas era chegar em Bahia Blanca, espero que tenham conseguido.
Coniínuo com minha moto sem farol e sem bolha. Não sei onde vou conseguir colocar este farol, pelo menos. Não viajamos à noite.
FAZEDORES DE CHUVA
Meus caros(as) amiogos(as). Já passamos Rio Gallegos, 14 de fev. e dormimos em Tres Cerros. Amanhã, 15 de fev. chegamos em Comodoro Rivadavia.
Na chegada em Rivadavia, em seguida, fomos tentar achar o pneu da camionete e trocar o óleo. Tudo por aqui é difícil. Depois de muito rodar conseguimos tudo. A minha moto, 12 dias depois, estava do mesmo jeito. Peguei assim mesmo.
Saimos dia 16 de fev. - hoje - e elas tomaram o rumo pela rota 3 e nós seguimos para Esquel, Bariloche - Rota 20.
Daqui prá frente esperamos esquentar. Errado. Continua frio e estamos parados em Sarmiento, em um posto de gasolina, com muito frio e muita chuva forte. Perguntamos se chove muito aqui e se demora? Respota: Não deve demorar, pois, aqui já faz mais de ano que não chove. É sempre assim, aonde passamos, chove. Em El Calafate foi a mesma coisa. Chuveu a noite inteira e saimos com chuva. São os verdadeiros fazedores de chuva.
Na chegada em Rivadavia, em seguida, fomos tentar achar o pneu da camionete e trocar o óleo. Tudo por aqui é difícil. Depois de muito rodar conseguimos tudo. A minha moto, 12 dias depois, estava do mesmo jeito. Peguei assim mesmo.
Saimos dia 16 de fev. - hoje - e elas tomaram o rumo pela rota 3 e nós seguimos para Esquel, Bariloche - Rota 20.
Daqui prá frente esperamos esquentar. Errado. Continua frio e estamos parados em Sarmiento, em um posto de gasolina, com muito frio e muita chuva forte. Perguntamos se chove muito aqui e se demora? Respota: Não deve demorar, pois, aqui já faz mais de ano que não chove. É sempre assim, aonde passamos, chove. Em El Calafate foi a mesma coisa. Chuveu a noite inteira e saimos com chuva. São os verdadeiros fazedores de chuva.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
El Calafate
Passamos o dia 13.02.2011 no Glacial Perito Moreno, o mais importante da cidade dos glaciais.
Vamos tentar postar algumas fotos. O dia foi normal com uma janta de massas e pizzas,pois, ninguém, ou quase ninguém, aguenta mais carne e ovelha.
Iríamos sair bem cedo para chegar a Comodoro ou San Julian mas a chuva não deixou. Choveu a noite inteira e acordamos com bastante chuva. Fomos tentar resolver o pneu da camionete e sair mais tarde.
A chuva cedeu um pouco e acho que sairemos por volta de meio dia daqui. No Brasil é uma hora à mais.
Vamos tentar postar algumas fotos. O dia foi normal com uma janta de massas e pizzas,pois, ninguém, ou quase ninguém, aguenta mais carne e ovelha.
Iríamos sair bem cedo para chegar a Comodoro ou San Julian mas a chuva não deixou. Choveu a noite inteira e acordamos com bastante chuva. Fomos tentar resolver o pneu da camionete e sair mais tarde.
A chuva cedeu um pouco e acho que sairemos por volta de meio dia daqui. No Brasil é uma hora à mais.
Assinar:
Postagens (Atom)